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Efeito adverso: pressão do Palácio e do MDB não teve eficácia entre vereadores de Maceió

Força política, expectativa de vitória, boa relação e apoio à gestão levaram o prefeito JHC a formar a maior chapa proporcional da eleição, deste ano, em Maceió.

O seu partido, o PL, recebeu nas fileiras os atuais vereadores Galba Netto, presidente da Câmara de Maceió; Chico Filho, líder do governo; Siderlane Mendonça; Luciano Marinho; Cal Moreira; Cleber Costa; Marcelo Palmeira; Eduardo Canuto e Leonardo Dias. Além dos suplentes em exercício, Fábio Rogério e Rodolfo Barros, o ex-deputado Dudu Hollanda, o ex-vereador Ib Brêda, Caio Bebeto, filho do deputado Cabo Bebeto, Raphella Tenório, filha do empresário e suplente do senador Renan Calheiros, Rafael Tenório; Mauro Guedes Júnior, Neto Andrade, Jônatas Omena, Alan Babino, entre outros.

 

A articulação, que também contou com o trabalho do secretário Júnior Leão, deixou as legendas que formam o bloco do Governo de Alagoas em menor número de candidaturas competitivas. A tendência é que o partido eleja a maior bancada para 2025.

 

É fácil recordar que houve muita pressão por parte do Palácio República dos Palmares e do MDB para esvaziar o grupo de apoio a JHC, na Câmara.

 

Efeito adverso.

Por Jana Braga