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Rodrigo Cunha vai à contramão da velha política e ameaça as oligarquias alagoanas

O senador Rodrigo Cunha vem de uma trajetória consolidada na política alagoana. O arapiraquense, filho da ilustre deputada federal Ceci Cunha trilhou um rumo muito diferente do ordinário para os filhos de políticos, sua eleição para senador veio através do apelo popular e da verdadeira vocação para tal, Rodrigo dribla a tendência do herdeiro da oligarquia que conquista cargo público por parentesco, ele está ali por mérito.

Sua atuação como superintendente do Procon/AL o projetou para o legislativo, tornando-se referência nacional na questão da defesa do consumidor criando projetos pioneiros como o Procon comunitário, o advogado levou a pauta dos direitos dos consumidores para o senado e vem trabalhando em consonância com o que tem desenvolvido em sua jornada, defendendo pautas como a Lei do Nome Limpo no Congresso Nacional e capitaneando serviços como os Feirões do Nome Limpo, que tem ajudando muitos brasileiros a se livrarem do endividamento em plena crise, principalmente em Alagoas.

Cunha foi o ultimo senador mais bem votado do estado obtendo 895.738 votos, o que corresponde a 34,42% dos votos válidos, em uma campanha independente, contrariando a velha política, derrotou oligarquias ao tirar Benedito de Lira da jogada e desbancou grandes políticos como Maurício Quintela. Agora a historia incorre em sua capacidade de ocupar a vaga do executivo estadual, diante de seu trabalho eficaz e reconhecido no legislativo brasileiro, é natural que se considere Rodrigo como a próxima opção para o governo de Alagoas, apesar das especulações sobre uma possível candidatura de JHC, que também seria páreo duro para qualquer concorrente, ainda não é o momento para que o mandatário da prefeitura de Maceió deixe o cargo no meio do caminho, principalmente quando a capital necessita da eficiência do jovem prefeito, mas com o apoio de JHC, Cunha se tornaria imbatível.

Voltando à Cunha, a possibilidade de ter o senador na disputa ao governo atiçou a ira dos adversários, os ataques começaram e, aparentemente, as Fake News são as armas modernas que servem para atingir os concorrentes. Após algumas pesquisas divulgadas na mídia apontando grandes chances de Cunha vencer a disputa pelo governo de Alagoas, as mentiras começaram a se espalhar para tentar enfraquecer a influência do jovem. O boato de que Rodrigo Cunha teria gasto mais de meio milhão de reais em combustível, informação facilmente contestada quando se consulta o registro da transparência do Senado e se constata que o senador e sua equipe gastaram dez vezes menos do que o espalhado pela notícia falsa.

A tentativa desesperada de manchar o nome de Rodrigo Cunha não passa de uma demonstração do medo das oligarquias em ter que encará-lo novamente na corrida eleitoral para a sucessão de Renan Filho, principalmente se tratando de um parlamentar que não compactua com os grandes nomes da política alagoana e trabalha de forma independente desde que se lançou ao abismo da política.