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JHC é liderança em aprovação entre prefeitos das capitais

Há menos de dois meses para completar um ano a frente da prefeitura de Maceió, não é novidade que JHC tem surpreendido os maceioenses com o trabalho desempenhado. Prova disso tem sido o feedback dado nas redes sociais e, principalmente nas pesquisas. Mesmo não tendo exposto interesse em disputar o executivo de Alagoas no ano que vem, JHC tem sido cogitado pela mídia e pelos alagoanos que estão acompanhando a jornada de liderança e trabalho pragmático do atual prefeito de Maceió que em pouco tempo está conseguindo resgatar a reputação da capital alagoana e restaurar a dignidade da população.

Em recente levantamento do Paraná Pesquisas, JHC alcançou a aprovação de 77,1% dos moradores de Maceió, o jovem político que deixou o cargo de deputado federal já com um excelente histórico, ocupa o posto, em menos de um ano, de um dos prefeitos com melhor aprovação do Brasil entre os prefeitos das capitais. Fazendo a comparação com a gestão do executivo estadual – cumprindo seu segundo mandato – que tem atualmente 61% da aprovação dos alagoanos, também segundo dados do Paraná pesquisa, JHC conta com cerca de 16 pontos percentuais a frente do atual governador, o que abre portas para que o eleitor alagoano considere votar no prefeito da capital caso ele decida disputar o governo do estado.

Uma diferença que sinaliza o reconhecimento da competência e eficiência do prefeito de Maceió por parte dos alagoanos. Mesmo sem ter tido manifestado interesse a ocupar o executivo estadual, JHC é uma aposta do povo, resultado de sua liderança firme e eficaz, mesmo tendo pego a cidade em uma situação crítica.

O bom desempenho enquanto liderança de JHC já foi comentado aqui, mas não custa reforçar, seu trabalho em equipe converge por todas as áreas, partindo da valorização do servidor publico, que é a base da administração da máquina publica, até as tomadas de decisões para a melhoria da mobilidade publica e benefícios para o cidadão. Diante dos obstáculos de estar na oposição ao governo do estado, o mandatário da capital alagoana tem atraído os olhares da população que sequer vive em Maceió, o resultado das pesquisas demonstra que os quatro cantos do estado estão sedentos por um gestor que governe verdadeiramente para o povo e que apresente destreza para lidar com os problemas recorrentes e que se agravam por conta de um governador que ocupa a cadeira somente para beneficiar sua panelinha.

Grupos isolados não estão na linha de trabalho de JHC, trabalha-se pelo povo e para o povo, é necessário apresentar resultados, buscar alternativas para a resolução dos problemas, honrar os compromissos e a confiança lhes foi depositada nas urnas, afinal eles estão ali trabalhando para nós, cidadãos, que damos conta de pagar nossos impostos, caríssimos e abusivos, diga-se de passagem, e mais do que justo termos representantes que cumpram seu papel e se esforcem para enxergar além dos horizontes dos acordos políticos e dos grupos privilegiados, é necessário ter um gestor que se ponha no lugar do povo, que sinta e vivencie suas necessidades, JHC governa para muito além das licitações e da mesa de gabinete, um verdadeiro líder vai em frente e a frente de sua equipe, mas com mente aberta, com ouvidos desobstruídos e com coração leve para acatar os anseios e dificuldades dos que o colocaram naquela posição. 

Os alagoanos necessitam disso, não queremos coronéis e capatazes, queremos um bom administrador que aja como ser humano, que exerça a empatia e ponha a mão na massa para que as coisas funcionem. É justamente isso que vemos em JHC, é isso que o alagoano precisa para ser resgatada do caos, assim como Maceió o foi. A aceitação não está apenas nos números das pesquisas, está na demonstração de carinho nas redes sociais, na receptividade a que Maceió vem tendo em eventos pelo mundo e através dos resultados que podemos testemunhar nas ruas da cidade. Mesmo não sabendo que futuro está reservado para Alagoas ano que vem, podemos nutrir uma ponta de esperança de termos um governador a altura de JHC, quem sabe seríamos agraciados com um aprendiz do jovem político? Fica aí a pergunta retórica.

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