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JHC: o pragmatismo é o segredo da boa gestão

“A política é talvez a única profissão para a qual se pensa que não é preciso nenhuma preparação.”, faço uso das sábias palavras do poeta e novelista Robert Louis Stevenson para definir o cenário político brasileiro, principalmente o alagoano, que trata o governo como um meio de sustento e enriquecimento oligárquico. Em inúmeros casos, filhos, netos, bisnetos e agregados se transformam em administradores da coisa pública pelo único mérito do sobrenome.  Não é necessária sequer a vivência teórica de como tocar o sistema, eles já nascem com suas filiações e material de campanha, basta usar o marketing do sobrenome a seu favor e garantir sua vaga na plenária.

Quando nos deparamos com um político que vai na contramão disso nos apavoramos. O frenesi daqueles que ostentam nada mais que a consanguinidade é certo diante de um conhecedor e executor técnico da política, e essas são características notáveis no atual prefeito de Maceió: técnica e instrução.  JHC já deixou claro diversas vezes o quanto dá crédito à educação, não apenas na sua formação e prática como político e ser humano, mas também na construção de uma sociedade elevada e próspera.

Trata-se de um jovem advogado, especializado em Direito Digital e Compliance, mestre em Gestão Pública, que sabe aplicar a cientificidade a sua administração. Numa cidade em que nos deparamos com extremos quando se fala em classes sociais, violência, infraestrutura, enfim, todos os substratos sociais, é extremamente importante que um gestor seja esclarecido o suficiente para analisar os pormenores, vivenciar as necessidades e estudar as demandas, não se faz uma administração eficiente pondo uma venda nos olhos e sorteando qual problema será sanado para alimentar a demagogia e agradar os críticos.

JHC é antes de tudo técnico, claro, gostamos da prática, da execução rápida, do político que ouve e prontamente age, mas qual o preço disso? Não imaginamos o quão oneroso para o povo é uma execução sem análise, e JHC não peca nisso. Ele já tinha conhecimento do tanto que seria cobrado como líder do executivo municipal, o jovem não é iniciante, a bagagem é pesadíssima, diga-se de passagem. Temos na liderança um político preparado, erudito, que sabe se cercar de profissionais qualificados para as funções nas quais são direcionados, é uma orquestra regida por um maestro especialista na marcação dos compassos.

Sua jornada na coisa publica começou cedo, mesmo lidando com a responsabilidade de representar Alagoas no legislativo federal, JHC não deixou seu aprimoramento para escanteio, é um dos poucos jovens políticos que realmente se dedica de maneira acadêmica e científica aos aspectos que permeiam o desenvolvimento da sociedade, começando pela base, a educação básica é uma de suas prioridades. Quando coordenou a Frente Parlamentar mista da Educação no Congresso Nacional, o então deputado federal chegou a afirmar que “Um prédio não se constrói a partir do teto, é necessária uma base sólida, e essa base, na Educação, são os primeiros anos de ensino da vida de crianças e jovens”. É de se esperar tal posicionamento, já que em Harvard, JHC realizou o Curso de Liderança Executiva em Desenvolvimento da Primeira Infância, programa voltado a formação de líderes capazes de executar políticas voltadas aos cidadãos do futuro.

Estamos lidando com um homem preparado, com alicerces sólidos, que prioriza a educação desde sempre, e para quem prioriza tal coisa não há economia na metodologia, a qualidade vem em detrimento da quantidade. Não se faz um bom governo acumulando obras, programas, manchetes, sem que haja estudo de caso, planejamento, especialização e aprimoramento, sem essas etapas qualquer ação está fadada ao fracasso, e a carreira política de JHC se afasta dessa premissa, ela vai em direção ao progresso, sua maneira de administrar caminha junto.