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Estímulo cultural em Maceió implica impacto social generalizado

Foto: Daniel Marinho/ Ascom FMAC.

A Fundação Getúlio Vargas pesquisou e concluiu que o fomento à cultura e ao entretenimento chega a movimentar até 60 setores da economia, da alimentação ao vestuário. Pessoas e empresas impulsionam o consumo em um movimento autossustentável, que é o setor de serviços, segmento que representa mais de 60% do PIB de Maceió (dados do IBGE), que por isso mesmo, tem feito a prefeitura apostar fortemente em intenso volume de atrativos desta natureza.

Das escolas de samba – que representam essencialmente a cultura popular e os artistas locais – a eventos de grande porte que beneficiam desde trabalhadores informais ao turismo propriamente dito, o fato é que há uma política pública de crescimento muito clara que tem desdobramentos políticos coerentes com o movimento que a gestão de Maceió tem feito para “sacudir” seu dinamismo local.

Isso, por si só, garante que não há contraindicação para a estratégia adotada massivamente pela gestão. Não há argumento técnico que possa ser contra às ações implementadas de consequências sociais generalizadas, isto é, atingem em cheio os mais variados estratos sociais.

Investimento em cultura é essencialmente um mecanismo de desenvolvimento e transformação social, que conecta gerações, de coesão social e que agrega valor a Maceió de maneira permanente. E essa guinada ao entretenimento que tem sido implementada por JHC é uma aposta ganha em termos de destaque nacional, de políticas públicas e de retorno em serviços públicos aperfeiçoados.

Jéssica Diniz / Cada Minuto