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Penedo desembarca em Portugal para realizar sua primeira edição internacional do Festival de Música de Penedo

O município historio de Penedo estreou sua primeira edição internacional do Festival de Música em Portugal, o evento contou com a participação dos maestros Douglas Felipe Rocha (Sociedade Montepio dos Artistas de Penedo) e Cláudio Vieira Júnior (Banda Municipal Jorge Sousa do Nascimento), os artistas penedensens também são pesquisadores do Centro de Musicologia de Penedo (Cemupe) e integrantes da comitiva formada por representantes da Universidade Federal de Alagoas (realizadora do Festival de Música de Penedo com o apoio do Governo de Alagoas), além de músicos de outras bandas filarmônicas de Alagoas e membros do primeiro escalão da Prefeitura de Penedo.

“Nós estamos levando os maestros penedenses para mostrar aos portugueses a riqueza da mistura harmônica da nossa terra, do povo de Penedo, do Brasil”, ressalta Teresa Machado, Secretária Municipal de Cultura, Lazer e Juventude. Está na pauta do evento também a gestão da cultura em Penedo no governo Ronaldo Lopes/João Lucas, o festival ocorre nos dias 25 e 26 de maio nas cidades de Lisboa e Castro Daire. O gestor da Secretaria Municipal de Turismo e Economia Criativa (SETUREC), Jair Galvão, é o responsável pelo trabalho que valoriza a economia criativa e investe em eventos de grande porte em Penedo.

Composta por doze pessoas, a comitiva alagoana participará de fóruns, concertos, lançamentos de livros e toda a programação. “Esse grupo é fundamental para as atividades deste festival e para que possamos realizar um bom evento”, explica o Professor Marcos Moreira, idealizador e coordenador do Festival de Música de Penedo (Femupe).

Moreira destaca ainda a importância da participação feminina na história da música alagoana e o crescimento do protagonismo das mulheres na rede de economia criativa atual, tanto em Maceió quanto em Penedo, onde acontece o Femupe no mês de outubro. “O festival, portanto, é a versão e a ampliação transatlântica do nosso projeto de extensão da Ufal”, conclui Marcos Moreira.

 

 

 

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