Ao lado do mega empresário da Usina Serra Grande, que tem sua sede em São José da Laje, o Dr. Luiz Antônio foi quem capitaneou o projeto e foi incluído no novo PAC 3 do governo federal, onde serão investidos 370 milhões de reais destinados à contenção de barragens na Zona da Mata Alagoana. O recurso vai beneficiar os moradores de toda a Zona da Mata, em particular aos cidadãos que residem em São José da Laje, União dos Palmares, Branquinha, Murici e Rio Largo. Essa verba será destinada à concretização da primeira das cinco barragens planejadas, cujo propósito é mitigar os efeitos devastadores das enchentes.
Informações precisas e confirmadas pela Secretaria de Estado da Infraestrutura confirmam que o projeto concebido pelo engenheiro Wellington Coimbra Lou em 2014 está agora sendo revisado e ajustado. Essa revisão é necessária devido a mudanças na legislação, as quais foram implementadas após as trágicas ocorrências em Mariana (MG) em 2015 e em Brumadinho (MG) em 2019, eventos que resultaram na perda de mais de 300 vidas, sendo considerados os maiores desastres ambientais da história do país.
A previsão é que o processo de licitação para a construção da primeira barragem, situada no Rio Canhoto, antes de São José da Laje, seja realizado no próximo ano. A obra tem como objetivo ser concluída até 2026.
“Uma grande conquista para todos nós da Zona da Mata. O resultado desse esforço conjunto em busca de recursos para a segurança e bem-estar de nossa comunidade é extremamente gratificante. Agradeço a todos que estiveram envolvidos nesse processo e reitero o compromisso de continuarmos trabalhando incansavelmente por nosso povo”, reitera Rodrigo.
As demais barragens, que integram esse plano de prevenção, têm o intuito de evitar tragédias em áreas como o Vale do Paraíba (abrangendo de Quebrangulo ao Pilar), na região Norte (englobando Jundiá, Joaquim Gomes, Novo Lino e Matriz de Camaragibe) e no Sertão, onde diversas cidades, a exemplo de Santana do Ipanema, frequentemente enfrentam inundações causadas por fortes chuvas. Essas medidas preventivas prometem resguardar nossas comunidades e reduzir o risco de futuros desastres.
Por Assessoria