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CAIU! Eduardo Baptista deixa comando técnico do CSA

Eduardo Baptista não é mais técnico do CSA. Após a derrota por 2 a 0 no clássico contra o CRB na noite deste domingo (30), o clube oficializou a saída do treinador e sua comissão técnica. No comando do Azulão, Eduardo esteve à frente em 15 partidas e acumulou oito derrotas, um empate e seis vitórias. No comando do time, ele conseguiu apenas um vice-campeonato, perdendo para o CRB.

Baptista, inclusive, passou por um problema de saúde nos últimos dias e foi afastado das atividades no clube alagoano ao ser diagnosticado com Covid-19. Seu retorno ao comando técnico marcou também sua despedida da equipe maruja. A oficialização da saída de Eduardo Baptista foi feita por meio de uma curta nota oficial no site do clube.

O treinador de 48 anos assumiu o Azulão do Mutange após a demissão de Maurício Barbieri, em fevereiro, junto com o auxiliar técnico Márcio Goiano e o preparador físico Caio Gilli. O técnico se despede da torcida azulina após um passagem de sete meses.

VELHO CONHECIDO?

Argel Fucks se pronunciou como o escolhido. O treinador afirmou que seu retorno ao clube foi rapidamente negociado e já está acertado. Argel deixou o CSA para aceitar uma proposta do Ceará, após vitória em jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão, três rodadas antes do fim do Brasileirão de 2019.

Com o possível retorno de Argel Fucks, os torcedores reagiram em redes sociais, dentre eles, os deputados estaduais Cibele Moura e Davi Maia.

Enquanto Cibele chamou a atenção, em seu Twitter, para a maneira como o técnico deixou o time alagoano, Davi foi sucinto ao compartilhar uma publicação que chama Argel de “lixo” e comentar: “além da queda o coice?”

Nos comentários da nota sobre a saída de Eduardo Baptista, uma torcedora chegou a afirmar que, caso o retorno de Fucks seja confirmado, seu vínculo de sócio-torcedor do clube será cancelado. Vários outros ainda pediram por uma “lista de dispensa” de jogadores, citando alguns nomes, e ainda alertaram em relação à postura dos atletas, ressaltando que “quem joga não é o técnico”.