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Vice-prefeito diz que Hospital da Cidade coloca Maceió no nível dos grandes centros

Com atendimento 100% SUS, HC conta com primeiro serviço público de hemodiálise e primeira maternidade pública municipais

Em visita ao Hospital da Cidade (HC), no bairro Gruta, nesta terça-feira (28), o vice-prefeito e secretário de Infraestrutura de Maceió, Rodrigo Cunha, afirmou que a cidade não é pulsante apenas por conta de suas belezas naturais. Para ele, a existência de equipamentos públicos como o HC, atendendo 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS), alça a capital alagoana ao patamar dos grandes centros do País no quesito saúde pública.

No HC, o vice-prefeito foi recebido pelo secretário de Saúde, Claydson Moura, e pelo diretor-presidente do Maceió Saúde, Mairon Rocha. O Maceió Saúde é um Serviço Social autônomo responsável por gerir o HC.

“É importante entrar no HC e constatar que é um hospital público de qualidade e com nível de excelência de atendimento ao cidadão. Também é preciso destacar que isso só é possível graças ao comprometimento dos profissionais que administram e que estão aqui no dia a dia do hospital”, afirmou Rodrigo Cunha, ao lembrar que atualmente a saúde pública eleva a capital em níveis bastante altos nos serviços que são oferecidos aos maceioenses.

O Hospital da Cidade é dotado de Centro de Imagem (com tomografia, Holter, ecocardiograma, mapa e neuro), além de uma estrutura de 188 leitos, seis salas de cirurgia, três salas para parto normal e duas de hemodinâmica.

O hospital também possui o programa Maceió Diálise e teve um crescimento de quase 150% nas entradas hospitalares desde março de 2024, quando começou a funcionar. As cirurgias gerais e de vesículas, as mais comuns no hospital, são feitas por vídeo. Desde que passou a funcionar, a maternidade do HC já atendeu 838 gestantes.

O serviço de hemodiálise é oferecido de forma exclusiva pelo SUS, regulado pelo sistema Pronto, assegurando que os pacientes sejam atendidos conforme os critérios do Hospital da Cidade. O espaço foi projetado para proporcionar conforto aos pacientes, que passam quatro horas por sessão, em média.